Seguidores

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Caro aluno fique por dentro

05/01/2009 resultado do ensino fundamental

06/01/2009 resultado do ensino médio

07 a 21/01/2009 recuperação

26/01/2009 resultado da recuperação/matrícula



26/01 a 30/01/2009 Jornada Pedagógica

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Curso de Mídias na Educação

Foi realizada no dia 25 de novembro,no auditório do Hangar, a aula inaugural do curso de Mídias na Educação.


(foto retirada do blog do NTE)





Nossa escola está novamente presente em mais um dos eventos realizados pela SEDUC,foram selecionadas para fazer o curso Mídias na Educação as professoras Rose lene, Helioneth, Rosana e Ivanete.
A escola está de parabéns pela participação e empenho das nossas professoras em se envolverem nessa grande tarefa que é participar de um curso à distância.
Nossa diretora está também de parabéns em apoiar a iniciativa das nossas professoras, pois será mais de um ano se aprimorando e buscando conhecimento para divulgar aos nossos alunos.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

7ª OFICINA PARA INCLUSÃO DIGITAL

Aconteceu no período de 4 a 7 de novembro no Hangar, a 7ª oficina para inclusão digital,organizada pelo comitê técnico de Inclusão digital do Governo Federal,Governo do Estado do Pará e parceiros.
É importante sabermos um pouco sobre como iniciaram as oficinas para inclusão digital:


-1ª oficina ocorreu em Brasília em 2001
- 2ª oficina também ocorreu em Brasília em 2003
- 3ª oficina ocorreu em São Paulo em 2004
-4ª oficina ocorreu no rio de Janeiro em 2005
-5ª oficina ocorreu em Porto Alegre 2006
-6ª oficina ocorreu em Salvador em 2007

O estado do Pará foi contemplado e realizou a 7ª oficina em 2008, no evento foram ministradas várias oficinas, palestras,debates,etc..
A escola Jorge Lopes Raposo não poderia ficar de fora desse grande evento, as professoras Rose llene e Helioneth participaram dessas oficinas.









sábado, 1 de novembro de 2008

Dia do livro




O Dia Nacional do Livro é comemorado em lembrança da criação da Biblioteca Nacional, em 29 de Outubro de 1810.
No Dia Nacional do Livro, são escritas linhas de incentivo à leitura. Uma das boas notícias é que o Ministério da Educação está em busca de (bons) projetos dos Estados, Municípios e instituições de ensino superior e entidades sem fins lucrativos de incentivo à leitura direcionados a jovens, adultos, idosos e recém-alfabetizados, para apoiar. Dois milhões de reais devem ser usados em propostas inscritas até 14 de novembro.
Outra boa notícia, é que estamos lendo mais. Pesquisa feita pelo Ibope este ano, encomendada pelo Instituto Pró-Livro, atesta que o brasileiro lê em média 4,7 livros por ano. Mais de 95 milhões de brasileiros, 55% da população, declaram se leitores ativos. O interesse pela leitura é maior entre o público feminino. Mas, não são elas que mais se debruçam sobre os livros, não. Os brasileiros que mais lêem são aqueles com idade variando entre 11 aos 13 anos. Entre estes, a média de leitura por ano passa de oito títulos.
As notícias são mesmo positivas, visto que a infância é a hora certa para iniciar a amizade com os livros e as páginas de leitura sadia em geral.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Homenagem aos professores

AO MESTRE , COM CARINHO!

Mestre, É aquele que caminha com o tempo, propondo paz, fazendo comunhão, despertando sabedoria. Mestre é aquele que estende a mão, inicia o diálogo e encaminha para a aventura da vida. Não é o que ensina fórmulas, regras, raciocínios, mas o que questiona e desperta para a realidade. Não é aquele que dá de seu saber, mas aquele que faz germinar o saber do discípulo. Mestre é você, professor amigo que compreende, estimula, comunica e enriquece com sua presença, seu saber e sua ternura. Seus alunos serão sempre seus discípulos na escola da vida.

Obrigado, professor! (N.Maccari

Dia do Professor

Você sabe como surgiu o Dia do Professor?

O Dia do Professor é comemorado no dia 15 de outubro. Mas poucos sabem como e quando surgiu este costume no Brasil.
No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Tereza D’Ávila), D. Pedro I baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A idéia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.
Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia dedicado ao Professor.
Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano.
O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. Com os professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada, para depois crescer e implantar-se por todo o Brasil.
A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Círio de Nazaré

Círio de Nazaré

Todas as referências à origem da festa do Círio de Nazaré remetem à lenda do aparecimento da imagem de N. Sra de Nazaré, com poderes miraculosos, achada por um caboclo. Conta-se, em livros, edições especiais de jornais, artigos e outros escritos, que Plácido José de Souza era um caboclo da região, filho de um português e uma índia nativa. Era agricultor e caçador, e possuía um sítio na estrada do Maranhão (hoje Bairro de Nazaré). Num certo dia de outubro de 1700, Plácido saiu para caçar na região do igarapé Murutucu (onde hoje é a Basílica). Depois de muito caminhar pela mata, parou para refrescar-se nas águas do igarapé. Ao levantar a cabeça, enxergou a imagem de Nossa Senhora entre as pedras cheias de lodo. Católico fervoroso, Plácido levou a santa para o barraco onde morava e ali, em um altar humilde, passou a venerar Nossa Senhora.

Procurada pelos viajantes que passavam pela estrada do Maranhão, a casa de Plácido tornou-se lugar de culto a Nossa Senhora. Sabendo de seus milagres, muitos devotos iam rezar, pagar promessas e agradecer os milagres alcançados. Uma das passagens mais importantes do história de N. Sra. de Nazaré, constantemente citada como justificativa da construção da Basílica no lugar onde se encontra, diz respeito ao eventos chamados pelo povo de “sumiço da santa”. Diz-se que no dia seguinte àquele em que foi encontrada, a imagem não amanheceu no altar da casa de Plácido. Sem saber o que acontecera, este saiu andando pela estrada indo parar às margens do Murutucu. Para sua surpresa, a imagem estava novamente entre as pedras. Diz-se que a santa sumiu outras vezes, quando retirada dali.

Esta história chegou aos ouvidos do governador da época, que ordenou que se levasse a imagem para o Palácio do Governo, onde ficou sob intensa vigilância. Pela manhã, contudo, o altar estava vazio. Impressionados com o milagre, os devotos concluíram que Nossa Senhora queria ficar às margens do igarapé. E ali foi onde construíram uma ermida, ao lado da qual o caboclo Plácido ergueu sua nova casa. Com o passar do tempo, os milagres foram aumentando, trazendo à cidade gente de vários lugarejos do interior, e a imagem acabou indo parar em Belém.

Naquela época, os viajantes que passavam pela casa de Plácido vinham do Maranhão ou da Vigia (cerca de 200 quilômetros distante de Belém), onde já havia o culto a Nossa Senhora. Talvez algum devoto, após a viagem, tenha parado no igarapé e deixado a imagem da santa nas pedras, mas isto não importa. Depois de um longo processo de reconhecimento dos milagres da santa e da devoção local por parte da igreja, em setembro de 1790, chegou a autorização para a realização de homenagens à santa conforme o Ritual Litúrgico. Foi então que o governador Francisco Coutinho pensou em fazer uma procissão pela cidade. Dias antes da romaria, porém, o governador adoeceu. Prometeu, então, à santa que, caso se recuperasse, ele mesmo levaria a imagem até a capela do Palácio. Restabelecido, cumpriu sua promessa e na madrugada de 8 de setembro de 1790, a Virgem chegou ao Palácio. Ao amanhecer, a população de Belém se preparava para o primeiro Círio de Nossa Senhora de Nazaré.

(Trecho extraído da tese de doutorado de Rita Amaral)

Postado pela professora Helioneth

Parabéns aos alunos do 1º ano da tarde

Todos os alunos do 1º ano do turno da tarde, que apresentaram o seminário de literatura, estão de parabéns, pois um dos meus objetivos foi despertar o interesse pela leitura, envolvendo os alunos na busca pelo conhecimento.
Como professora sinto-me feliz em ter conseguido este objetivo, pois sabemos que a leitura é importante para aquisição de um consciência crítica da realidade.

Helioneth Lisboa, professora de literatura

domingo, 5 de outubro de 2008

Eleições 2008


Estamos em época de eleição, a busca pelo voto é cada vez mais incessante, pois é ele quem vai mudar o futuro de nossa cidade.A disputa pelo cargo e aŕdua, pois todos os políticos almejam a vitória

É muita promessa, é muita conversa fiada, cada candidato tenta convencer o eleitor de várias formas.O eleitor acaba confuso diante de tantas promessas,os políticos espertos usam a persuasão para tentar convencer a todos que podem fazer tudo.Será?

Helioneth Lisboa

05/10/2008

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Os Lusíadas

O poema se organiza tradicionalmente em cinco partes:

1. Proposição (Canto I, Estrofes 1 a 3)
Apresentação da matéria a ser cantada: os feitos dos navegadores portugueses, em especial os da esquadra de Vasco da Gama e a história do povo português.
2. Invocação (Canto I, Estrofes 4 e 5)
O poeta invoca o auxílio das musas do rio Tejo, as Tágides, que irão inspirá-lo na composição da obra.
3. Dedicatória (Canto I, Estrofes 6 a 18)
O poema é dedicado ao rei Dom Sebastião, visto como a esperança de propagação da fé católica e continuação das grandes conquistas portuguesas por todo o mundo.
4. Narração (Canto I, Estrofe 19 a Canto X, Estrofe 144)
A matéria do poema em si. A viagem de Vasco da Gama e as glórias da história heróica portuguesa.
5. Epílogo (Canto X, Estrofes 145 a 156)
Grande lamento do poeta, que reclama o fato de sua “voz rouca” não ser ouvida com mais atenção.

Luís Vaz de Camões
Luís Vaz de Camões
Nascimento por volta de 1524
em local desconhecido
Falecimento 10 de junho de 1580
Lisboa, Portugal
Nacionalidade Português
Ocupação Poeta
Escola/tradição Classicismo

Seminário de Literatura 1º ano tarde

Luís Vaz deCamões

Luís Vaz de Camões (c. 152410 de Junho de 1580) é frequentemente considerado como o maior poeta de língua portuguesa e dos maiores da Humanidade. O seu génio é comparável ao de Virgílio, Dante, Cervantes ou Shakespeare. Das suas obras, a epopéia Os Lusíadas é a mais significativa.


sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Alberto Caeiro
O Pastor Amoroso
O pastor amoroso perdeu o cajado,
E as ovelhas tresmalharam-se pela encosta,
E de tanto pensar, nem tocou a flauta que trouxe pira tocar.
Ninguém lhe apareceu ou desapareceu.
Nunca mais encontrou o cajado.
Outros, praguejando contra ele, recolheram-lhe as ovelhas.
Ninguém o tinha amado, afinal.
Quando se ergueu da encosta e da verdade falsa, viu tudo:
Os grandes vales cheios dos mesmos verdes de sempre,
As grandes montanhas longe, mais reais que qualquer sentimento,
A realidade toda, com o céu e o ar e os campos que existem,
estão presentes.
(E de novo o ar, que lhe faltara tanto tempo, lhe entrou fresco
nos pulmões)
E sentiu que de novo o ar lhe abria, mas com dor,
uma liberdade
no peito.

Poemas apresentados

Amar

Que pode uma criatura senão,
entre criaturas, amar?
amar e esquecer,
amar e malamar,
amar, desamar, amar?
sempre, e até de olhos vidrados, amar?

Que pode, pergunto, o ser amoroso,
sozinho, em rotação universal, senão
rodar também, e amar?
amar o que o mar traz à praia,
e o que ele sepulta, e o que, na brisa marinha,
é sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia?

Amar solenemente as palmas do deserto,
o que é entrega ou adoração expectante,
e amar o inóspito, o áspero,
um vaso sem flor, um chão de ferro,
e o peito inerte, e a rua vista em sonho, e uma ave de rapina.

Este o nosso destino: amor sem conta,
distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas,
doação ilimitada a uma completa ingratidão,
e na concha vazia do amor a procura medrosa,
paciente, de mais e mais amor.

Amar a nossa falta mesma de amor, e na secura nossa
amar a água implícita, e o beijo tácito, e a sede infinita.

Carlos Drummond de Andrade

Seminário de Literatura







Os alunos do 3º ano da tarde realizaram um seminário de literatura, apresentaram alguns autores da literatura brasileira e portuguesa.

Nossa diretora

Fátima